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sexta-feira, 28 de maio de 2010

"...A inteligencia ficou cega de tanta informação..." episódio 1

Febre na cabeça...de tanto pensar e de querer achar uma resposta cabivel para se entender o que somos, quem fomos e de onde viemos...acabou criando uma infecção no cérebro, a alma adoeceu e a febre está ai para se comprovar a patologia dessa doença.

Hoje se quer tanto provar que o homem veio dos macacos e que todos viemos de um acidente criado pela natureza a milhões de anos atraz, em uma panela de água fervente sob ráios ultra-violetas, que vemos o quanto o delirio por isso já é visivel, ao ponto de nem mesmos os conceituados da área cientifica podem dizer o que é mais real e o que é ilusão.

Como disseram: "...é só o começo da avalanche..."

É a hora que esse castelinho de areia vai cair !!!



(fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/741876-estudo-diz-que-ardi-de-44-milhoes-de-anos-nao-e-ancestral-do-homem.shtml)

28/05/2010-06h00
Estudo diz que Ardi, de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem
REINALDO JOSÉ LOPES
de São Paulo

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Querem destronar Ardi. A fêmea primata de 4,4 milhões de anos virou ícone da espécie Ardipithecus ramidus, um dos mais antigos ancestrais do homem. Mas não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo.

"Science"

Desenho simula a aparência de Ardi, fóssil achado na Etiópia

Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.

O esqueleto quase completo da criatura, bem como hipóteses detalhadas sobre sua locomoção e até sua vida sexual, foram descritos em 11 artigos científicos no dia 2 de outubro do ano passado.

Ardi e seus companheiros de espécie estariam entre os primeiros primatas a comprovadamente caminhar com duas pernas, tal como o homem. É o que argumentava a equipe liderada por Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley (Costa Oeste dos EUA).

Besteira, declarou à Folha Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey. "O Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado [ou seja, apoiava-se nas plantas das quatro patas], e não um bípede. Aliás, é muito difícil dizer se o fóssil [Ardi] era um macho ou uma fêmea."

Mais importante ainda: o animal seria, na verdade, um grande macaco africano primitivo, talvez anterior à separação entre as linhagens de humanos e chimpanzés.

INTERPRETAÇÃO

Até certo ponto, problemas de interpretação são naturais quando se trata de um fóssil como esse. Embora fragmentos de outros indivíduos da espécie já tenham sido achados, Ardi é, de longe, a mais importante fonte para entender o A. ramidus, por causa de seu esqueleto relativamente completo.

Ocorre, porém, que os milhões de anos de preservação distorceram vários dos ossos do bicho, em especial os da pelve (quadril), importantes justamente no debate "dois pés versus quatro patas".

Além disso, a idade remota, próxima do momento estimado para a separação evolutiva entre as linhagens do homem e do chimpanzé, também é fonte de confusão. Isso porque, em tese, quanto mais perto dessa divergência, mais difícil fica dizer quem é pré-humano e quem é apenas macaco.

Sarmiento aponta que White e companhia teriam errado feio na interpretação dos detalhes mais significativos do esqueleto. Em resumo, ele diz que traços dos dentes, da pelve e dos membros da espécie lembram mais os dos grandes macacos mais antigos, com uns 10 milhões de anos.

O problema é que esses bichos mais primitivos só foram encontrados até agora na Europa e na Ásia. Há uma lacuna no registro deixado pelos fósseis na África, tanto que até agora ninguém reconheceu oficialmente a descoberta de um protochimpanzé ou protogorila.

Sarmiento aposta que a "mania" de achar apenas hominídeos na África, com idade de 7 milhões de anos para cima, pode ser explicada por um viés dos cientistas: ninguém quer afirmar que achou "apenas" um ancestral dos chimpanzés ou dos gorilas, critica ele.

CONTRA OU A FAVOR

Paleoantropólogos ouvidos pela Folha disseram que a crítica tem fundamento.

"Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma", diz o americano Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul).

"Creio que esse é só o primeiro de uma avalanche de artigos. Apesar da força considerável de personalidade do Dr. White, nem ele é capaz de forçar a área a aceitar o A. ramidus como hominídeo."

John Hawks, da Universidade de Wisconsin em Madison, também diz esperar mais publicações criticando a descrição de Ardi.

"Sarmiento argumentou corretamente em vários pontos. Por exemplo, várias comparações recentes do genoma do homem e de primatas mostraram que o ancestral comum de chimpanzés e humanos viveu em torno de 4 milhões de anos atrás", diz.

"Ardi e outros supostos hominídeos, portanto, seriam velhos demais para serem ancestrais do homem. Muitos paleontólogos preferem ignorar os dados genéticos, mas não acho que seja tão simples assim."

Em resposta na própria "Science", White e colegas se defendem. Afirmam ter feito a lição de casa exigida por Sarmiento, ao "comparar detalhadamente" a espécie de Ardi com os grandes macacos mais antigos.

Também lembram que, apesar da descrição recente de Ardi, outros exemplares da espécie tinham sido revelados ao público desde os anos 1990. "Nesses 15 anos, o status do Ardipithecus como hominídeo foi amplamente aceito" pela comunidade científica, afirmam eles.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Como está escrito na bíblia, que nos fins dos dias a igreja de Deus seria perseguida !!

Se isso será uma verdade ou não, eu acredito que o que escreveram na bíblia faz mais sentido cada vez mais para mim. Se hoje alegam que não respeitar o gosto dos outros é uma infração passível de punidade, então como podem punir um pastor que pregava "seu gosto" (ou de Deus ???) nas ruas como sempre fez e ninguém reclamou, e não o policial (que faz parte de uma comunidade gay)??????

Daqui a pouco vão dar carta branca aos homossexuais, aos negros, aos pardos e amarelos e aos caras brancas, porque temos que respeitar as diferenças, que a própria lei do homem cai em contradição em dizer que somos todos iguais perante ela, para que no final todos acabem tendo os direitos igualados novamente !!!!

Não culpo o policial e muito menos o pastor, porque todos foram vitimas de uma sociedade que fabrica regras que nem ela mesmo consegue entender o porque criou !

(fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4411471-EI8142,00-Pregador+e+preso+por+dizer+que+homossexualismo+e+pecado.html)

Pregador é preso por dizer que homossexualismo é pecado
03 de maio de 2010 • 07h01 • atualizado às 07h19
Notícia

Um pregador britânico foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado.

Dale McAlpine foi acusado de causar "alarme, intimidação e angústia" depois que um policial comunitário ouviu o pastor batista mencionar vários "pecados" citados na Bíblia, inclusive blasfêmia, embriaguez e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, de acordo com o jornal britânico The Daily Telegraph.

Dale McAlpine, 42 anos, prega nas ruas de Wokington, na região de Cumbria, no noroeste da Inglaterra há anos, e disse que não mencionou homossexualismo quando fazia o sermão do alto de uma pequena escada, mas admitiu ter dito a uma pessoa que passava que acreditava que a prática era contrária aos ensinamentos de Deus.

Segundo o jornal britânico Daily Mail, o policial Sam Adams identificou-se como o agente de ligação entre a polícia e a comunidade gay e transsexual e avisou o pregador, que distribuía folhetos e conversava com as pessoas nas ruas, que ele estava violando a lei. Mas ele continuou pregando e foi levado para a prisão, onde permaneceu por sete horas.

O pregador disse que o incidente foi "humilhante", segundo o Daily Telegraph. "Eu me sinto profundamente chocado e humilhado por ter sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que eu conheço."

"Minha liberdade foi tolhida por rumores vindos de alguém que não gostou do que eu disse, e fui acusado usando-se uma lei que não se aplica", afirmou Dale.

O processo contra McAlpine por supostas declarações públicas contra gays ocorre semanas depois que um juiz britânico disse que não há proteção especial na lei para crenças cristãs.

O juiz decidiu favoravelmente a uma organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos.