Olá leitores !
Pelo visto o mundo não acabou. Mas também não era para acabar. Quem sabe um dia?
Venho postar uma notícia importante para nós, seres humanos, totalmente frágeis diante grandiosas forças da natureza. Pelo menos é o que vemos até agora. E uma dessas força é o Sol.
Recente pesquisa feita pela USP de Ribeirão Preto, mostra que o nosso astro rei, além de esquentar nossas cabeças nessas tempestades intensas, ele agora influencia também o nosso coração.
Na pesquisa realizada, aqui na nossa região, a maioria dos infartos, senão todas, estão sendo influenciadas também pelas atividades do Sol. Foi relacionado os casos justo nos tempos em que o sol estava "vomitando" massas pelo espaço. Sim, quando o Sol emitiu massa ao espaço em suas tempestades solares, ouve um aumento de 40% nos casos de infarto.
“Quando acontecem explosões solares e as partículas chegam à Terra, acaba tendo uma perturbação no campo magnético do nosso planeta. Isso é um fator que desencadeia infartos, anginas ou então piora crises de depressão e esquizofrenia", explica Andressa, destacando que isso só acontece quando o paciente tem predisposição ou fatores de risco para essas doenças.
É, parece que além de desencadear em nós, doenças de pele, insolação e desidratação, agora o Sol é acusado de vários outros crimes, como infartos, distúrbios hormonais e problemas psicológicos !
Também, quem aguenta esse calor ???? Imagina quando chegar 2013, 2014, 2015, quando o Sol estará com muito mais atividades !!!
O cardiologista afirma ser possível monitorar e prever quando a atividade do sol será intensa. Mesmo assim, explica que é difícil evitar seus efeitos no corpo humano. “É um mecanismo natural e você não tem como se esquivar dele. As providências seriam ter os cuidados naturais para evitar o infarto, como hábitos de vida saudáveis”, conclui.
Leitores, sigam a dica dada pelos especialistas. Não podemos nos proteger dessas tempestades e seus efeitos, mas podemos cuidar da nossa saúde, do nosso corpo e prepara-lo para ser forte nesses momentos !
Para ler a reportagem completa, cliquem aqui.
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